Você está pensando: Porque?
Não vou justificar o sentimento.
O lado oculto das palavras... apenas pegue o que le serve, e vamos em frente.
Pablo Machado.
sábado, 13 de dezembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
domingo, 26 de outubro de 2008
sábado, 20 de setembro de 2008
Quero a dor da solidão, e sentir o calor da sua presença;
quero o medo da dúvida, e o alívio da certeza.
Quero a suavidade da loucura, com o conforto da serenidade;
quero o suor do verão, o aconchego do inverno.
Quero o 'não', e buscar o 'sim';
Quero mudar o que dizia, mas quero insistir;
A complexidade da vida, a simplicidade da morte.
Quero ser compreendido;não aceito.
Pablo Machado.
quero o medo da dúvida, e o alívio da certeza.
Quero a suavidade da loucura, com o conforto da serenidade;
quero o suor do verão, o aconchego do inverno.
Quero o 'não', e buscar o 'sim';
Quero mudar o que dizia, mas quero insistir;
A complexidade da vida, a simplicidade da morte.
Quero ser compreendido;não aceito.
Pablo Machado.
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Inquietude...porque o gosto pelo isolamento? Tanta coisa pra ser dita,nem todos ouvem...a noite esta quente,casa cheia,musica,risadas...porque o vazio? Não,nem tudo esta relacionado ao amor. Sentimentos e sensações,aonde esta a resposta? Como uma ferida sob a pele... Qual o poder de uma palavra?
Pablo Machado.
Pablo Machado.
''Não gosto de deter-me em pensamentos abstratos.O que se ganha com isso?
Na primeira juventude,fui um sonhador;costumava deter-me alternadamente nas imagens,ora melancólicas,ora luminosas,que me oferecia minha fértil e inquieta imaginação.E o que isso me trouxe?Apenas cansaço,como após combate noturno com uma visão fantasmagórica, e uma lembrança vaga, cheia de tristezas.Nessa luta estéril,desgastei o ardor da minha alma e a constância da minha vontade, imprescindíveis para a vida real.
Quando entrei nessa vida,já a tinha vivido mentalmente, e senti o mesmo tédio e asco de quem lê uma imitação ruim de livro há muito conhecido.''
Liérmontov.
Na primeira juventude,fui um sonhador;costumava deter-me alternadamente nas imagens,ora melancólicas,ora luminosas,que me oferecia minha fértil e inquieta imaginação.E o que isso me trouxe?Apenas cansaço,como após combate noturno com uma visão fantasmagórica, e uma lembrança vaga, cheia de tristezas.Nessa luta estéril,desgastei o ardor da minha alma e a constância da minha vontade, imprescindíveis para a vida real.
Quando entrei nessa vida,já a tinha vivido mentalmente, e senti o mesmo tédio e asco de quem lê uma imitação ruim de livro há muito conhecido.''
Liérmontov.
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